Deveria ser permitido que doentes terminais pudessem terminar as suas vidas via suicídio assistido?

Sim, mas só se não houver hipótese de sobreviverem à doença e só depois de uma avaliação psicológica para demonstrar que compreendem plenamente a escolha

Não consigo opinar

Sim, se a doença e o sofrimento for incurável e a pessoa e a família sentiem que já não faz sentido viver.

Sim, se, primeiro, o doente esteja consciente e capaz de tomar a própria decisão; segundo, que não haja hipótese de sobrevivência; terceiro, a decisão deve ser SOMENTE do doente, claro com opiniões profissionais e pessoais.

Sim, se estiver em sofrimento permanente, sem dignidade e sem possibilidades efectivas de recuperação.

Sim. Se não houver hipótese de sobreviverem à doença,depois de uma avaliação psicológica para demonstrar que compreendem plenamente esta escolha e deve sempre ser permitido recusar suporte artificial de vida

Sim , mas se não houver hipótese de sobreviverem à doença e depois de ser feita uma avaliação psicológica para demonstrar que compreendem plenamente esta escolha.

sim, desde que não se consigam garantir condições de vida decentes após a sobrevivência do tratamento.

Sim, depois de ter havido uma melhoria significativa nos cuidados paliativos à disposição dos pacientes terminais

Sim, mas puramente em último recurso. E devem ser postas primeiro todas as alternativas possíveis antes dessa.

100% Sim , não é o mesmo que a questão do aborto, A ajuda final não deve estar dependente da ordem dos médicos.

Cada caso é um caso e deve ser avaliado individualmente incluindo se a pessoa em causa tem bens que possam influenciar o apoio familiar à eutanasia

Apenas deve ser legalizada a eutanásia quando o sistema nacional de saúde tiver meios suficientes em todas as áreas.

É um tema muito censivel e não consigo basear a minha opinião na minha esperiencia deixava para pessoas mais experientes

Não consigo ter opinião. Estamos a falar de morte, mas também do sofrimento de doentes. É difícil decidir

Sim, mas só se não houver hipótese de sobreviverem à doença Sim, mas só depois de uma avaliação psicológica para demonstrar que compreendem plenamente esta escolha

Apenas em caso de muito sofrimento para os doentes terminais e para as suas famílias, após uma avaliação psicológica para ajudar na escolha.

Sim, se tiverem todos acesso a cuidados paliativos de qualidade para tomarem a decisão em pé de igualdade.

Sim, se não houver hipótese de sobreviverem à doença mas também com uma avaliação psicológica para demonstrar que compreendem plenamente a escolha que estão a fazer.

Sim, mas apenas se estiverem numa fase terminal de uma doença incurável (atualmente), como o cancro.

Sim, mas se lhes fosse dada também a opção de cuidados paliativos e respetivo apoio financeiro para tal.

Sim desde que suicidio assistido perpetuado pelo proprio ou familiar direto, nunca eutanásia perpetuada pelo médico

sim, mas só depois de uma avaliação psicológica e se o seu sofrimento for intolerável, vá causar a morte do doente e não exista cura

Apenas depois de Portugal possuir uns cuidados paliativos que dessem resposta a todas as necessidades...

Devia se investir mais em cuidados paleológixcos do que se pensar nestas alternativas que devetiam ser em último caso.

Sim, mas devem ser eles próprios a induzir as suas mortes, sem qualquer tipo de interação médica no ato em si

Sim,mas só depois de uma avaliação psicológica para demostrar que compreende esta escolha é só se não houver hipótese de sobreviverem à doença

Sim, mas só se não houver hipótese de sobreviverem à doença e pós-avaliação psicológica para demonstrar que compreendem plenamente esta escolha

Sim, mas apenas caso a doença impessa a vida com dignidade e cause dor física constante e insuportável

Não, poderia ser debatido caso tenhamos todos os meios ao nosso dispor primeiramente a funcionar perto da perfeição

So após cuidados paliativos obrigatórios

Sim, mas só depois de duas avaliações psicológicas para demonstrar que compreendem plenamente esta escolha, e parecer de duas equipas medicas que demostrem que é um problema sem curar ou melhoria possível

Antes de colocar esta hipótese os cuidados de saúde primários têm de ser melhorados. Tem de uaver resposta em lares, unidades de cuidados continuados, onde as pessoas possam ter os cuidados necessários nessa fase de vida..porque a questão para muitos é ficarem ao abandono ou morrerem

Com avaliação psicológica; Com avaliação médica em que não seja possível recuperar a qualidade de vida, e que o sofrimento seja constante (sujeito a avaliação de determinados níveis)

Sim, mas em primeiro lugar deveríamos ter cuidados paliativos de qualidade, coisa que não acontece hoje em dia.

Sim, tendo em conta que a doença acabe numa fase terminal, sem qualquer tipo de melhoria e vendo também um estado psicológico do utente

Sim, desde que não haja condições de melhoria e desde que a pessoa esteja ou em sofrimento ou em total dependência de terceiros para as mais básicas necessidades do seu dia a dia e bem estar

Apenas se nao existisse qualquer possivel cura para a situação e tivessem passado em testes psicológicos realizados por médicos competentes.

Deve investir-se mais na saúde de forma a serem criadas condições para a pessoa recuperar, e caso isto falhe, sim, permitir

Estando a pessoa em estado vegetal, sim apoio. Doença terminal abrange muitas doenças não sendo assim colocada a questão da melhor maneira.

Toda a pessoa deve viver com dignidade e se trabalhou uma vida tem o direito a cuidados paliativos que lhe permitam viver sem dor até que chegue a hora final

Sim, mas só em casos extremos de incapacidades e sofrimento extremo. E que compreendam plenamente a escolha. Não apoio, mas não me considero no direito de julgar casos extremos.

Não me revejo em nenhuma das posições apresentadas, como portadora de uma doença crônica incapacitante sou a favor do suicídio assistido, mas entendo que exista uma necessidade urgente de reestruturação na forma como se entende a incapacidade, como se legisla e se apoia socialmente.

Sim, mas só se não houver hipótese de sobreviverem à doença e/ou se a doença incapacita 90 a 100% a mobilidade, autonomia e liberdade da pessoa e depois de uma avaliação psicológica para demonstrar que compreendem plenamente esta escolha

Sim, se estiverem em sofrimento

Sim, desde que estejam em plenas condições e consciência para decidirem

Sim, desde que a decisão seja tomada em consciência

Sim, o Governo não tem o direito de não o permitir.

Legalização da eutanásia

Deveria ser permitido o uso da Eutanásia estando a pessoa em causa em estado vegetativo.

Não estou esclarecido o suficiente nesta matéria

Sim, mas primeiro investir nos cuidados paliativos

Sim se os familiares concordarem com a escolha do doente

Sim, desde que se invista numa rede forte de cuidados paliativos

Sem opinião clara.

Se for para nao ter sofrimento

Esta é uma questão complexa, nunca tive numa situação parecida, aconselho acompanhamento de um profissional para entender se é mesmo isso que a pessoa deseja. A escola da vida e da morte é demasiado pesada para ser decidida pela sociedade

Sim e a mim também

Sim, mas só depois de uma avaliação psicológica para demonstrar que compreendem plenamente esta escolha. Deveriam ser eles próprios ou a pessoa responsável a acionar o dispositivo ou medicação.

Sim, no serviço exclusivamente publico

Deve ser permitido no caso do país providenciar todas as condições de tratamento e paliativas gratuitas para que haja certeza que todas as opções foram esgotadas

Sim, sendo essa uma decisão jurídica, que leva em conta peritagens médicas.

Depende, mas se eu paciente e a sua família tiverem de acordo com a situação.

Sem posição definida.

Sim, mas só se não houver cura para a doença, e depois de uma avaliação psicológica para demonstrar que compreendem plenamente esta escolha

Deve primeiro haver um melhor apoio ao Sns e só depois viabilizar a eutanásia. Se não houver tratamentos de qualidade, as opções não vão ser sempre livres.

Sim, desde que se faça a devida avaliação psicológica e que todos os custos fiquem a cargo do requerente.

Sim, mas apenas depois de um plano de cuidados paliativos eficaz ter sido devidamente implementado.

Eutanásia em vez de suicídio assistido

Eutanásia e não suicídio assistido

Sim, mas só se for uma doença incurável que o faça sofrer é só depois de uma avaliação pesicologica para demonstrar que compreendem plenamente está escolha

Sim, mas só se estiverem em sofrimento

Questão sujeita a condições muito específicas sobre como a lei estaria definida.

Não tenho conhecimentos.

Sim, mas só se tiverem acesso prévio a cuidados paleativos.

Sim, mas não deve ser aplicada por privados.

Sim se de facto apresentarem consciência da sua decisão, em caso de que a vida da pessoa seja de sofrimento para o resto da vida, como cancro, dependente de máquinas...

sim caso se encontre com uma doença terminal e em dor constante, não podendo apresentar sinais de ou antecedentes de doenças mentais. No caso e ser maior de idade a ultima palavra deve de ser da família e ter o consentimento da mesma

Deveria ser prioritário o reforço das unidades de cuidados paliativos e somente em caso de este tipo de unidades não conseguirem atenuar o sofrimento do indivíduo, a eutanásia poderia ser uma opção.

Penso que cada um deve ter o direito a fazer as suas escolhas

Não me sinto capacitado para responder.

Caso a família também concorde

sim, mas só depois de uma avaliação psicológica, médica e em casos em que o doente se encontre em fase terminal

Sim, se estiverem perfeitamente conscientes do que estão a pedir

Sim, após uma avaliação psicológica do doente terminal que avaliará se está ciente da decisão que está a tomar. Para além disso, deve ser emitido um certificado pelo médico ocorrente da situação onde explicará que não existe cura possível.

Não, acho que deve ser priorizado e reforçado o acompanhamento psicológico

Sim, se tiverem a opção de permanecer sob cuidados paliativos

A favor, após avaliação psicológica e após apostar fortemente em cuidados paliativos de excelência.

Deveria haver essa possibilidade sim, mas deveria haver um bom sistema de cuidados para essas pessoas, para que, ainda que a sua doença seja terminal, possam ter a melhor qualidade de vida possível.

Apenas, com o consentimento dos profissionais submetidos à questão, e após uma analise psicológica do doente.

Sim, mas só se estiverem em constante dor e sofrimento incurável e depois de uma avaliação psicológica por um conjunto de profissionais de saúde para demonstrar que compreendem plenamente essa escolha.

Sim, mas só em casos de sofrimento extremo e capacidade de consentimento informado.

Sim, após serem providenciadas todas as hipóteses ao nível dos cuidados paliativos.

A escolha de continuar a viver depende do paciênte

Sim, se for escolha do doente

Sim, se não houver hipótese mesmo de sobreviver à doença e a pessoa já não tenha qualidade de vida nem seja feliz

não consigo responder

Não consigo ter opinião formada sobre o assunto

Não! Mas os cuidados paliativos devem ser eficazes e eficientes, em tempo útil.