Qual é a sua posição sobre a legalização do aborto?

A pró-escolha e o fornecimento de planeamento familiar, edução sexual e mais serviços sociais ajudarão a reduzir o número de abortos. Para além disso, a favor do aborto, mas proibir o mesmo depois dos três meses.

A favor, em casos de violação

Caso de aborto seria aceite em casos de violação ou se fosse confirmado que a criança teria deficiência grave

A favor, mas antes dos três meses, se a mãe foi vítima de abuso, ou caso seja mãe solteira a viver na rua com problemas mentais

A favor até aos 18 anos. Depois desta idade, além da vontade da mãe e do pai, permitir em circunstâncias especiais... Deve ser um direito mas, como todos os direitos, com algumas regras.

Deverão ser dadas condições dignas de apoio para que o aborto não seja considerado. Deixando a permissão em caso de estupro, incesto ou perigo para a mãe ou criança.

A favor, mas proibir depois dos três primeiros meses, a menos que tenham sido casos de estupro, incesto ou que haja perigo para a mãe ou criança.

Sou a favor mas em casos específicos, como más formações, violações e falta de condições, de forma a não tornar como meio contraceptivo mas sim como último recurso.

Sou a favor de proibir depois dos primeiros 4 meses de gravidez mas ao mesmo tempo incentivar a educação sexual para que se evitem estas situações. Sou a favor que se pode abortar em casos de violência sexual, esturpo ou incesto, mas só até aos 7 meses de gravidez

A favor da manutenção da lei atual em Portugal, mas com um forte investimento em planeamento familiar, educação sexual e apoios sociais para reduzir o número de gravidezes indesejadas

Eu sou a favor do casal ou até mesma da progenitora decidir se quer abortar ou não, independentemente do caso.

deve haver um limite de abortos possíveis, com exceção as pessoas que podem enfrentar problemas de saúde ou em casos de violação.

A favor, mas com um limite vital, por exemplo, uma mulher só pode abortar 3 vezes na vida, para evitar que usem o aborto como método contraceptivo e tinha de ser feito antes dos 3 meses.

A favor até um tempo limite (por exemplo, três primeiros meses) e depois proibir. No entanto, não deverá haver proibição em caso de estupro, incesto ou perigo para a mãe ou criança.

nao deve ser promovido, pode e deve ser usado em "salvo exepçoes", das quais nao inclui desculpas financeiras e ao que a nacção enfrente o problema da natalidade.

A favor. Mas todas as situações deviam ser analisadas detalhadamente e cada mulher não devia poder fazer mais do que 3 abortos.

A favor, mas limitando o número de abortos gratuitos a cada mulher. Deve ser privilegiado o uso de anticoncepcionais.

A favor, mas só suportada pelo estado para casos de gravidez involuntária por violação, perigo de morte para a mãe ou para o bebé

A favor, mas com regulamentações e apoios para na educação sexual para que idealmente seja uma coisa feita apenas uma vez e não ser usado como metodo contraceptivo.

estupro, incesto ou perigo para a mãe ou criança Uma primeira vez antes dos 3 meses, mas nao ser um "meio contraceptivo"

As pessoas são livres. O importante é que apesar da sua escolha a pessoa tenha acompanhamento médico e familiar, planeamento familiar, ajuda psicológica.

a favor e o fornecimento de planeamento familiar, edução sexual e mais serviços sociais ajudarão a reduzir o número de abortos

A favor, com limite até às 20-24 semanas, com exceções em casos de estupro, incesto, anomalias fetais severas ou risco de saúde para a mãe.

O aborto deveria ser possivel apenas em certos casos, como por exemplo: em casos de violaçoes (sejam elas a menores ou nao); em casos de doenças no feto que afetem significamente a qualidade de vida da criança.

Contra, mas a favor nos casos de última necessidade, quando há um estrupo seguido de sequestro. Toda a gente sabe que a pílula do dia seguinte, é muito menos negativo para uma melhor, do que o processo de aborto, e por isso, para o bem da mulher, não deve ser legalizado de todo, apenas com a excepção de último caso para um estupro em que, pelo processo medicinal, não seja possível o uso da pílula do dia seguinte.

A favor, e considero que A pró-escolha e o fornecimento de planeamento familiar, edução sexual e mais serviços sociais ajudarão a reduzir o número de abortos.

A favor, mas só em caso de estrupro, incesto, perigo para a mãe ou criança e sem abrigos. Não deve ser permitido depois dos 3 meses

Nos casos de má formação do feto, deficiência, doenças raras, risco de sauda á mãe e bebé, sou a favor. Nos outros casos sou contra.

Contra mas pode ser premitido em casos que seja necessário para a saúde física da mãe e haja consento do aborto por parte dos progenitores

A favor mas limitado a 2x e até às 10 semanas caso a mulher decida não querer prosseguir com a gravidez. Totalmente a favor em casos de má formação do feto, vítimas de violação e/ou incesto ou perigo de vida para a mãe ou criança.

A favor, desde que fosse provado medicinalmente e/ou juridicamente que a grávida em causa apresentá-se razões para isso.

A favor, mas proibir depois dos três primeiros meses excepto em casos de estrupro, incesto ou perigo para a mãe ou criança

Deveria ser possível fazer, mas estar sujeito a regulamentação e ao fim de 1 deveria ser sujeito à taxa

Atendendo ao excesso de população cada vez mais pobre devido a políticas falhadas, sou a favor da liberdade de escolha por parte da mulher em abortar.

A favor mas deve ser pago pela pessoa excepto casos de violação, má formação fetal ou risco de vida materno

sou a favor caso a pessoa não tenha condições para ter a criança e sou contra caso a pessoa queira simplesmente abortar só porque sim.

A minha opinião é de acordo com a opinião da mulher, se acha que tem condições para dar à luz e proporcionar um bom futuro ao seu filho ou não.

A favor, apenas em caso de violação sexual ou de mal formação do feto (se for detetada atempadamente).

Devia ser permitido quando existem causas pelo aborto ser feito. Por exemplo violacao ou ate minimo de chance de subrevivencia.

Sou Contra, porem, em caso de estupro e dependendo da capacidade física e mental da vitima, procede-se ou não para a realização do aborto

A favor, mas acrescer custos absurdos , salvo casos de estupro, incesto ou perigo para a mãe ou criança.

A favor, mas apenas nos casos já previstos na lei portuguesa, não sendo permitido utilizar o mesmo como método contraceptivo

Apesar de ser contra o aborto por um lado, por outro entre quem não consegue cuidar de uma criança e a vai tratar mal ou abandonar mais vale abortar do que abandonar

Sou a favor se for uma vítima de violação, se houver alguma perigo na vida da criança e da mãe e se a mãe/pai forem demasiado novos e tenham cometido o erro de não usar proteção

A favor. O governo não tem direito de proibir o aborto. O fornecimento de planeamentp familiar, educação sexual e outros serviços socias pelo governo ajudarão a reduzir o número de abortos

A favor. As mulheres deveriam ter o direito de decisão de abortar, até as 10 semanas, com acompanhamento de profissionais de saúde. Responsabilizar desde cedo as pessoas, para evitar abortos recorrentes.

A favor devendo ser pago pela propria salvo pr motivo de violação, má formação ou que ponha em risco de vida a gestante.

A favor. Sempre a favor de vitimas de estrupo, incesto ou perigo para maes das criança. 1 vez gratuitamente para casos nao planeados os restantes terao de ser pagos.

A favor, desde que os custos para o aborto ser realizado sejam acartados por quem quer realizar o aborto e não sendo desta forma utilizado o dinheiro dos nossos impostos para esse fim

Depende da situação, pode não ter condições e a criança vir com problemas de saúde, onde irá sofrer, nesta situação concordo.

A favor, todas as pessoas devem ter a liberdade de escolher o que fazer com o seu corpo e deve ser dado essa opção sem qualquer dúvida dentro do prazo legar para o realizar.

Contra, mas permitir em caso de violação sexual , incesto , perigo para a mãe ou criança, no caso de deficiência do "filho" , falta de condições , antes das 12 semanas , e em caso menor de idade.

A favor e a legalização e o fornecimento de planeamento familiar, educação sexual e mais serviços sociais ajudarão a reduzir o número de abortos e a tornar o aborto mais seguro para as mulheres.

A favor caso exista problemas para a mãe e o bebé ou em casos de violação. Engravidar de propósito é pk querem existe muitos métodos contraceptivos é só usarem

Mais educação e planeamento; Análise de histórico de aborto de cada mulher Análise do contexto económico da mulher

O aborto não é que se possa dizer contra a favor, não podemos a nossa vontade, pois as consequências não são para nós, o que devemos é apenas permitir e assegurar condições e informação!

A favor. Contudo, o governo deve investir na prevenção e deve acompanhar casos de mulheres que fazem mais do que x abortos.

cada mulher grávida deve ser responsável pela sua decisão, não a impedindo de tal se for da vontade dela.

A favor, cada um deve ter esse direito. Devia ainda ser dado apoio a mulheres que o desejem ou estejam em dúvida

a favor, mas deve ser regulamentado , o segundo aborto deveria ser investigado. É importante investir em educação sexual e serviços sociais

Não deve ser gratuito e sem limite. Deve pagar taxa moderadora que aumenta por cada aborto efectuado até 2, apartir deste numero pagar na totalidade

A favor, mas deviam existir regras para que o aborto não seja utilizado sem cuidado, tendo em atenção a sua qualidade de vida, idade, entre outros.

Sou a favor da legalização, porque cada cidadão tem o dever de fazer a sua escolha. No entanto, acho que a pró-escolha e o fornecimento de planeamento familiar, educação sexual e mais serviços sociais ajudarão a reduzir o número de abortos em Portugal.

A favor, até aos 3 meses, após estes só quando existir situação de saúde tanto para o feto como para a progenitora, ma formação no feto ou situações que coloquem risco de saúde agravado para ambos

Tendo a concordar, principalmente permitir em caso de estupro, incesto ou perigo para a mãe. Mas também o fornecimento de planeamento familiar e educação sexual.

Sou a favor do aborto mas esse tem de ser voluntário por parte da mãe e do pai em questão, exceto em caso de violação

A favor, pois só a mulher sabe se tem responsabilidade de criar uma criança e a mulher deveria poder abortar no caso de abuso sexual

Em caso de estupro, incesto ou perigo para a mãe ou criança o SNS assume as custas, fora disso terá de ser pago pelo utente

Contra por princípio, mas o Governo não tem o direito de proibir o aborto totalmente: proibir completamente a partir das 13 semanas.

A favor, principalmente permitir em caso de estupro, incesto ou perigo para a mãe ou criança, mas proibir depois dos três primeiros meses.

A favor. No entanto, concordo que deveria haver uma maior informacao para que haja uma reducao de abortos. Principalmente, nas geracoes mais novas

A favor, mas proibir após 3 meses. E permitir em caso de estupro, incesto ou perigo para mãe ou criança.

Contra com excepção para violação, incesto, perigo para a mãe ou criança, deficiência do feto, adolescentes mas obrigados a frequentarem aulas de educação sexual

Acima de tudo quem sabe é quem suporta o bebé na barriga e se essa mulher o quiser fazer deveria fazer sem haver qualquer preconceito para o lado dela.

A favor, dependendo do histórico médico da pessoa (por exemplo, quantidade de vezes que já pediu para abortar)

Sim mas apenas em casos extremos nos quais a pessoa q pretende efetuar o aborto não ficou grávida voluntariamente

depende se a mulher for violada entre 4 e não se sabe quem é o pai e sem ajudas só nesses casos assim sou a favor mas agora se tinha uma vida normal é só cometeu um erro é aceitar as consequências

Sou a favor pois a meu ver vivemos num país democrático onde um indivíduo deve ter direito de escolha e de liberdade. Para além disso, embora a temática aborto seja bastante controverso, será da nossa parte humano, permitir-mos que se dê à luz uma criança que poderá viver em decadência? Ou, caso o queiramos evitar, que seja mantido longe da sua família? Como é que eles se iriam sentir?

Na minha opinião, nenhum homem se deve pronunciar acerca do que deve uma mulher fazer ou não com o seu corpo. Eu sou totalmente a favor do aborto; no entanto esta posição deveria ser feita unicamente às mulheres, não aos homens.

A favor, em casos de detecção de deficiência. Nunca como se fosse um contraceptivo, ou seja fazerem diversos abortos.

A favor que uma pessoa grávida possa abortar em qualquer momento da gravidez desde que assim o entenda.

A favor mas cada mulher devia pagar o aborto no sns de forma a responsabilizar e incentivar o uso de contraceptivos

o SNS não pode financiar aborto no que toca o uso anticoncepcional do mesmo. Em caso de violação talvez.

Contra, salvo em casos de perigo de vida para a mãe ou a criança, e deve-se criar uma estrutura de apoio as crianças cujas mães não as queiram.

A favor, mas aborto contracetivo não ser gratuito no SNS. Gratuito apenas nos casos de estupro, incesto ou perigo para a mãe ou criança

Aborto deve ser condicionado, ou seja, em caso de uma violação que traga a gravidez a uma mulher, deve sim abortar. Agora em questão de falta de responsabilidade, como não usar métodos contraceptivos, acho que o aborto não deve ser aplicado

A favor antes dos primeiros três meses e fornecer mais acessos a planeamento familiar, educação sexual e mais serviço sociais, pois ajudarão a reduzir o número de gravidezes indesejadas

A favor, mas proibir depois dos três primeiros meses e permitir a qualquer altura em caso de estupro, incesto ou perigo para a mãe ou criança.

Deveria ser legar para todos os casos de estupro e incesto mas deveria haver um limite de 2 abortos por pessoa, caso não seja um dos casos anteriormente mencionado. É necessário que as pessoas olhem para o aborto como o último recurso e não como uma opção de facil acesso inconsequente.

A favor caso o utente já não possua as condições mínimas de sobrevivência tanto ao cuidado de uma instituição ou a cargo de familiares e no caso de ser um aborto devido a algum tipo de violação...

A favor do aborto a a partir dos três meses de gestação. No entanto a favor de planeamento familiar, educação sexual e planos que ajudarão na decisão final. O aborto deve ser uma possibilidade para a progenitora, no entanto não deve ser banalizado.

A favor. É um escolha pessoal, mas.em clínicas privadas. No serviço nacional só em questão de abusos ou mal formações.

A favor, em casos extremos de deficiência ou se a situação financeira da família não tiver condições para o superior interesse da criança

A favor para casos em que a criança poderia ter deficiências e dependências para toda a vida, estupro e perigo para a mãe e/ou criança. Mas contra em casos em que se utiliza o aborto como contracetivo.

A favor da despenalização do aborto e de condições seguras para a sua realização no sistema nacional de saúde.

A favor, mas apenas para casos de estupro e gravidez na adolescencia, sendo que para a gravidez na adolescencia deveria haver mais incentivo ao uso de contracetivos e mais consciencialização quanto às relações sexual protegidas.

Acho que devemos ter a liberdade de poder fazer um aborto em caso de necessidade se não tivermos condições para criar e sustentar a família. No entanto é necessário exigir responsabilidade por parte de quem faz os filhos, pelo que o aborto deve ser permitido em situações que assim se justifiquem.

A favor mas devem também criar abertura para o pai poder prescindir da parentalidade e correspondentes responsabilidades

O aborto deve ser legalizado, mas deverá ter várias alíneas para não ser praticado de forma desmedida. Cada situação deve ser avaliada com celeridade extrema. Naturalmente que uma mulher que esteja grávida não intencionalmente, por exemplo vinda de uma violação, não queira ter @ filh@.