Deverá haver mais ou menos privatização de serviços hospitalares e de cuidados de saúde?

Equilíbrio entre os dois

Nem mais, nem menos, deveria de ser equilibrado, primeiramente o governo deveria de assegurar o sns, havendo sempre a hipótese de ir ao privado caso o sns não reunir condições

Nem mais nem menos. Apenas devia estar disponível a conjunção das duas.

Deveria haver uma parecia público privada salvaguardando as pessoas que apenas têm meios para aceder ao serviço público.

hospitais deviam continuar publicos mas com uma gerencia privada, para diminuir os desperdicios e as irregularidades

Sistema misto, entre publico e privado. Objectivo: menor tempo possível de resposta às necessidades dos utentes.

Estado devia reforçar o SNS, e o serviço privado ser serviço complementar na ausência de resposta do SNS.

SNS é falido e ineficiente. Deverá haver incentivos pessoais sociais para o uso de hospitais particulares.

Deve haver uma articulação entre Público e Privado que responda às necessidades do País

A saúde, enquanto setor-chave da vida humana e da economia, não deveria haver setor privado neste campo.

Sou favorável a um sistema nacional de saúde, mas ele deve funcionar, acho que podemos apostar em PPP´s com entidades privadas, se isso garantir eficácia e melhores respostas ás necessidades dos cidadãos

Devia haver um sistema parecido ao da Noruega, na qual a sociedade paga impostos ao estado para a indústria da saúde e esse dinheiro todo é investido nessa área, para que cada vez que alguém precise de ir ao hospital não tenha de pagar mais e seja muito bem atendido.

Reestruturação do sistema público de forma a ficar mais eficiente na resposta ao doente. E manter o sistema privado. Dar opção de escolha.

Deveria haver o mesmo nível de públicos e privados. E houvesse ajuda tanto para ir a um ou ir a outro.

Menos, mas deve tirar proveito do sistema privado existente para dar resposta aos problemas de saúde da população.

Não sendo necessária mais privatização do que a que existe, o Estado deve é negociar com os privados a oferta de serviços às pessoas quando estas não conseguem aceder aos mesmos no tempo recomendado. O investimento no SNS deveria ser prioritário.

Mais, para os casos em que se prove que isso seja mais benéfico em termos de cuidados e de custos. Nunca como regra geral.

Deveriam se haver mais parcerias publico-privadas para os cidadãos terem acesso aos tratamentos de saúde de maneira a reduzir o tempo de espera nos hospitais público

O importante é que se tenha acesso aos cuidados de saúde, não se é privado ou público. Como me removem todos os meses uma parte do ordenado para o SNS , obviamente já não me posso dar ao luxo de ter um plano de saúde privado. Das duas uma.

Em vez de abrir mais espaços privados, haver mais serviços hospitalares e cuidados de saúde publico-privados

Não é fácil porque a resposta não é A ou B mas sim A e B. É muito importante termos saúde publica mas se só existir saúde pública então haverá uma estagnação na inovação da saúde. Encontrar o equilíbrio é difícil mas é o único caminho. O SNS deve ser um serviço concorrente ao privado mas não deve exterminar o privado. A cooperação e equilíbrio entre os dois é necessário para o bem de todos e da evolução da saúde.

nao deveria haver nem mais nem menos privatizacao mas tambem nao estou satisfeita com os resultados do sistema atual

mais, mas adotando uma posição em que as entidades empregadoras deveriam ter um seguro de saúde para facilitar os pagamentos no hospital principalmente no público

O sistema atual é bom, se for bem gerido, e deve haver complementaridade com o privado sempre que se justifique

Nem mais, nem menos. Primeiramente procurar fazer uma gestão mais eficaz de recursos, sejam humanos ou materias e investir nesses mesmos recursos.

Parcerias Publico-privadas, incentivando o investimento na saúde pública, para que possa existir uma eventual sinergia entre os dois.

Deveria haver uma cooperação entre o público e o privado, de modo a que nenhum paciente tenha que esperar tanto tempo por consultas, operações etc...

Como está hoje o SNS, diria que sim, mas seria bom que a saúde pública fosse boa e chegasse a todos e que a população só tivesse que usar os privados se fosse estritamente necessário, apesar de os privados serem infinitamente melhores que os públicos.

Gestão privada do serviço nacional de saúde para garantirmos que o dinheiro que o estado coloca no serviço nacional de saúde não é mal gerido. Contudo, toda a gente deve ter acesso à saúde.

A ideia seria um sistema equilibrado e de livre escolha. Onde as pessoas tetiam acesso a um mecanismo( seguro de saude) para a aceder aos serviços de daude privados ao publico

Acho que está errado o estado ajudar cidadãos na saúde que estão aptos para trabalhar mas vivem de subsídios do estado.

Um sistema em que o serviço de saúde público seja mais importante, mas que se possa recorrer ao privado caso necessário.

Deveria era haver uma melhor gestão do dinheiro público investido na saúde, já que há muito desperdício do mesmo. Depois dessa situação regulada, caso o público não consiga dar resposta deve encaminhar o utente para o privado, comprometendo-se a pagar os custos adicionais.

Os sistemas deviam complementar-se. Quando o público não tivesse capacidade de resposta num tempo prederterminado, devia oferecer-se o mesmo direito e encaminhar o paciente para o setor privado.

O estado tem que aumentar apoios ao serviços públicos, no entanto as instituições privadas tem que continuar a existir

A privatização deve ser em casos específicos e como apoio ao SNS. O investimento deve recair maioritariamente sobre o SNS

Deveríamos apoiar e ajustar o valor para financiar o número de médicos, enfermeiros e auxiliares de saúde nos serviços hospitalares públicos.

Creio que deve haver um balanço entre os dois, o povo deve ter acesso à saúde pública mas a opção privada deve sempre existir

Mais, de forma sustentável a garantir cuidados de saúde a população inteira e a garantir os interesses do povo

Deve existir SNS apoiado pelo estado e complementado pelos privados quando o beneficiado for o contribuinte

O importante é o sistema funcionar e não quem o providência. Não interessa se é privados, estado ou misto.

Deveria haver um sistema misto entre o serviço nacional de saúde e o privado, de modo a dar opção de escolha aos cidadãos

Investimento em Saúde Pública e coordenação com setores privado e social, com criação de sistemas de seguros e PPP

se existir uma reformulação no modo de financiamento na saúde, esta questão torna-se estéril. e então o "publico" e o privado poderão co-existir me plena concorrência

Deve ser um sistema misto mas financiado pelo estado. Toda a gente deve ter direito a servicos de saúde rápidos e de boa qualidade. As pessoas devem ter o direito de escolher os seus médicos.

Manter o serviço nacional de saúde, mas garantir de que o cidadäo pode escolher onde ser tratado, desde que não haja resposta no SNS

Menos, mas poderá aderir a parcerias com privados sempre que necessário para melhores serviços a população.

deviam existir de igual maneira. quem tem possibilidades para optar por um serviço privado que opte, mas quem não tem, que o governo lhes providencie mais apoio. toda a gente tem o direito à vida e a melhoria da sua saúde, independentemente da sua situação financeira.

Medio investimento de modo a estabelecer parcerias publico-privadas para minimizar os problemas no setor da saude, melhores ordenados para médicos e pessoal nos hospitais, mellhor gestao, e atração de novos médicos para o sector

Deve existir uma coesão entre ambos que permita gerir de melhor forma os tempos de espera para consultas e cirurgias urgentes no SNS. Talvez através da criação de PPP's.

O sistema atual precisa de algumas mudanças, como o facto de ter de haver melhor atendimento aos pacientes. A minha avó ficou no hospital em Condeixa um dia inteiro à espera de ser atendida.

Haver um Equilibrio entre os Serviços Público, Privado e Social de Saúde, formando assim um Sistema Nacional de Saúde que abrange os Três ramos.

Mais, mas em serviços básicos de forma a disponibilizar recursos para situações mais complexas e graves

Devem haver mais parcerias entre o público e o privado. Sendo que o estado pode controlar também o que se passa e os valores e há uma maior oferta para a população.

Nem mais, nem menos. Deveria haver um maior investimento e melhoramento das condições e disponibilidade em ambos.

menos, mas deve averiguar se os subsidios do governo estão efetivamente a ser bem aplicados e divididos, não acho que se deveria dar mais financiamento sem avaliar o atual

A questão aqui não é mais ou menos privatização, o estado têm o dever de providenciar os melhores serviços de saúde possíveis, usando todos os recurso próprios e contratualizando serviços privados e sociais de forma a assegurar o melhor serviço possível, sem ideologias.

A mim não me interessa os privados, voi continuar a pagar impostos para o " serviço social " portanto é melhorar e investir mais no publico e rapido, esquece a merda da TAP E CICLÓVIAS DA TRETA , mas andamos sempre a brincar. Este ps e psd estragaram Portugal

O Sistema de Saúde poderia ter a sua extinção nos subsídios em caso de: isenção de certos impostos, para que fosse possível pagar pela saúde privada ou então melhorar a qualidade de atendimento na saúde pública

um sistema em que o privado sirva para responder às carências do Estado, através de parcerias proveitosas para o Estado.

Acredito que a privatização não é o problema, se existir dominância do público acredito que não haja mal. No entanto a forma como o SNS está agora é miserável, e o governo deveria providenciar mais financiamento

Independentemente de haver mais ou menos privatização, deverá haver mais financiamento à saúde pública.

Estado deveria garantir quantidade de médicos e enfermeiros necessários para garantir as necessidades da população

Os serviços privados e socias devem fazer parte do SNS, porém o governo deve garantir serviços mínimos e os profissionais de cada sistema devem ser exclusivos. Todos os setores devem competir livremente pelos profissionais mais qualificados. Os problema começam quando há prestação de serviços com conflitos de interesses.

Simbiose entre os dois serviços, com regalias e condições semelhantes concorrentes, saudáveis, um do o outro.

O recurso a serviços privados de saúde deverá ser apenas para complementar as falhas. No entanto deveria haver regime de exclusividade dos médicos de forma a evitar abusos de recurso ao privado com a justificação das listas de espera.

Maior eficiência e gestão dos recursos dos Hospitais públicos e conciliar parcerias com o privado sempre que necessário

deveria haver uma maior privatizacao para fazer com que os servicos hospitalares ficassem cheios com pessoas que as vezes tem apenas uma pequena constipacao exemplo

Acho que deve ser dada uma resposta às necessidades da saúde das pessoas, independentemente de ser em público ou privado. O mais importante é existir capacidade de resposta e tratamentos com qualidade.

Deve existir tanto publico como privado porque o privado obriga muitas vezes o publico a melhorar o serviço, no entanto tambem acho que o real problema não é haver publico ou privado mas sim falta de mao de obra qualificada devido a salarios baixissimos e longs turnos que os profissionais de saude tem de fazer

Menos, o esforço devia ser feito no sentido de alcançar um SNS público e capaz de colmatar as necessidades dos contribuintes.

Não deve ser impedido a criação de serviços privados, mas o publico tem de melhorar a sua oferta.Aumentar as parcerias publico/privadas.

Nem mais nem menos, o financiamento da saúde pública deve ser pelos impostos. O que é privado deve ter só investimento privado, a não ser por um caso excepcional o governo precise de algum serviço

Deveria haver um equilíbrio e uma sintonia entre os dois, principalmente quando o SNS está sobrecarregado

Que haja um equilíbrio nos serviços hospitalares e de cuidados de saúde públicos e privados, para que os nossos cidadãos tenham opções de escolha.

Mais ou menos nao interessa, desde que funcione e que todas a pessoas tenham acesso a cuidados de saúde,

Se o custo-benefício for melhor deve-se privatizar alguns sectores da saúde, aquelas em que o estado não consegue dar resposta.

Podem haver mais, pois a procura é muita para a oferta actual. Mas também os serviços publicos precisam de melhorar, para além de poderem existir mais parcerias publico/privadas.

Menos, porque se refletiria numa maior ajuda do estado para os mesmos, sendo que com essa ajuda podemos beneficiar nos hospitais públicos

Sim , deveria haver mais empresas privadas a gerir mas mantendo a saúde pública , havendo uma melhor gestão e colocando sempre o ser humano em primeiro lugar

Neutro. Não deve ser a uma posição ideológica a definir o que deve ser feito. O modelo de gestão (económica, logística, recursos humanos, etc.) do SNS deve ser repensado e reformulado, e deve ser feito investimento no mesmo, mas não pode ser negada a possibilidade de um cidadão poder deslocar-se ao privado, se houver necessidade para tal, nem que para isso o Estado tenha de apoiar financeiramente

Não deve existir resistência a recorrer ao privado se o sns não conseguir dar resposta nos tempos previstos

Não interessa se os serviços são públicos ou privados. O governo deve assegurar que o cidadão tem acesso a um serviço de saúde de qualidade no mínimo de tempo possível.

O dinheiro dos contribuintes deverá ser aplicado com eficiência e por isso, o acesso aos cuidados de saúde deverá melhorar

O problema não é a dicotomia público/privado mas a forma como a estrutura está montada em termos de resposta bem como os seus mecanismos de controle, que levam a perdas exorbitantes.

O estado deve garantir o acesso de toda a população aos serviços de saúde seja através de soluções privadas seja através de soluções públicas

Devemos utilizar os serviços privados de saúde para dar resposta à populacao enquanto o SNS não for capaz de o fazer

Deveria haver sim uma potenciação das entidades privadas em conjunto com o SNS e melhoria do sistema do SNS em si tanto em termos administrativos como uma reformulação do SNS em si de modo a termos a qualidade que o SNS promete e deve ter em vez do desinvestimento e desinteresse que existe nos últimos 8 anos.

Mais, com um acordo entre público-privado em que o publico pague ao privado o mesmo valor que seria gasto e apenas o doente pagar a diferença se existir, assim eliminando as listas de espera.

O estado deveria comparticipar as intervenções necessárias, dando liberdade de escolha ao utente. Todos os serviços não essenciais, como intervenções cosméticas ou interrupção voluntária da gravidez, deveriam ser serviços apenas privados, não comparticipados.

Mais… desde que ao sistema privado seja exigido participação/ prestar serviços complementares ao público. E que o SNS nunca deixe de existir.

A saúde deve ser gerida da mesma forma que um seguro de saúde e um privado gere os seu recursos, ou seja todos os que pagam impostos devem ter acesso "gratuito" ao mesmos, com taxas moderadoras acessíveis a todos os membros da sociedade de forma a não viabilizar o uso indevido dps serviços.

O sistema de privados e públicos está bom mas o governo deveria financiar em parte aqueles que podem ir ao privado aliviando a carga no público

Deveria haver mais privatização de maneira a existir maior concorrência mas deveria existir também maior apoio do estado.

Mais. O sistema de saúde devia ser público-privado no seu todo e deveria ser obrigatório pagar um seguro de saúde para o mesmo, à semelhança do que é feito na Suiça.

Menos. A saúde deveria ser completamente gratuita em Portugal. Os sistemas de saúde deveriam ser mais organizados e mais geridos. A organização dos sistemas de saúde deve melhorar muito. No entanto a privatização dos sistemas não deve sucumbir.

Mais, mas ao mesmo tempo esta privatização tem que permitir dessobrecarregar o SNS permitindo consultas e utilização dos serviços privados por utentes do SNS com menos possibilidades.

Serviços devem continuar publicos, mas tem de haver uma melhoria significativa nos metodos atuais. Em primeiro lugar os nossos, depoisbos outros

devia haver um balanço entre os dois. Eu género de bolsa de saúde que permitisse os utentes dirigirem-se ao privado a título do estado quando o público está sobrecarregado.