O governo dos EUA emitiu novas regras na terça-feira para remover aproximadamente US$ 49 bilhões em dívidas médicas não pagas dos relatórios de crédito dos americanos, mesmo que os cobradores de dívidas e os novos líderes republicanos tenham sinalizado que podem tentar reverter a política ao entrar na administração Trump. A nova proibição visa as empresas de relatórios de crédito, incluindo Equifax, Experian e TransUnion, que compilam dossiês detalhados sobre os consumidores que fornecem a bancos, empregadores e proprietários para que possam avaliar as finanças de uma pessoa.
De acordo com a nova política, esses relatórios de crédito não podem mais incluir contas médicas em atraso, e as empresas que obtêm o histórico de crédito de uma pessoa não podem avaliar sua aplicação com base em dívidas médicas pendentes. A regulamentação do Consumer Financial Protection Bureau não perdoa nenhuma dívida relacionada à saúde.
A agência estimou na terça-feira que suas regras ajudarão cerca de 15 milhões de americanos, alguns dos quais não conseguiram obter empregos, apartamentos, cartões de crédito ou hipotecas se dívidas médicas inevitáveis aparecerem como marcas gritantes e depreciativas em seus históricos de crédito, diminuindo…
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