As empresas devem ser autorizadas a exigir treinamento obrigatório em diversidade para os funcionários?

Não

Sim, e expulsar imediatamente quaisquer funcionários que cometam atos de discriminação

Sim, e todas as empresas devem exigir treinamento obrigatório em diversidade

Não, e o treinamento de diversidade obrigatório deve ser banido

Não, o treinamento em diversidade deve ser incentivado, mas não obrigatório

Não, apenas para funcionários que cometem atos de discriminação

Não percebo o que consideram treinamento de diversidade. Deve-se sim garantir que quaisquer atos de discriminação sejam banidos nas empresas, haver noções gerais do que isso significa e afins.

Não, o treinamento em diversidade deve ser incentivado, mas não obrigatório, no entanto, caso algum funcionário discrimine algum outro pela sua cultura, etnia ou por injuria racial, deve ser expulso da empresa.

Não, este tipo de treino deve ser assegurado na escolaridade obrigatória.

Sim, mas apenas se for uma empresa privada

Não, o treinamento em diversidade deve ser incentivado (especialmente para os funcionários que cometem atos de discriminação), mas não obrigatório. Contudo, as empresas deviam expulsar imediatamente quaisquer funcionários que cometam atos de discriminação e se recusem a participar no treinamento em diversidade.

Acho que as pessoas devem ser educadas para aceitarem as diferenças, mas não podem ser condicionadas á vontade dos outros, cada cidadão deve ter o direito á sua opinião pessoal, a qual não deve manifestar no trabalho, no entanto castigar alguém por emitir uma opinião é também uma infração de um dos princípios fundamentais da Democracia, que é o direito á liberdade de expressão.

A não discriminação e a igualdade de género devem ser a norma e tratadas como uma coisa estranha. Devem ser tratados culturalmente e não pelas empresas privadas ou públicas. É um direito e um dever.

Não obrigar mas sensibilizar com campanhas educativas.

Não, mas expulsar imediatamente quaisquer funcionários que cometam atos de discriminação

Não, apenas para funcionários que cometeram atos de discriminação.