Deve haver mais ou menos restrições aos benefícios atuais de assistência social?

Aumentar a fiscalização para garantir que quem recebe benefícios de assistência social realmente necessita dos mesmos ou apenas quer tirar proveito deles.

Devem garantir uma atribuição justa com base em necessidades e não uma atribuição apenas por comprovativo. Muita gente foge ao sistema não declarando impostos, etc. Mais auditoria e mais rigor.

Menos, para os portugueses, já que os benefícios atuais não fornecem apoio suficiente e tem de se garantir que os benefícios vão para aqueles que mais necessitam. Contudo, em relação aos imigrantes, só se deve fornecer esses benefícios caso eles tenham casa e trabalho, fazendo os devidos descontos.

Acho que deve haver mais restrições para que os que mais necessitam, como os idosos e incapacitados possam ter mais benefícios, mas através de uma reforma do sistema para que suplemente em vez de substituir o ordenado

Acho que os benefícios devem ser maiores mas irem exclusivamente para quem realmente necessita. Há muita gente que usufrui sem se esforçar por se integrar na sociedade portuguesa, ao arranjar emprego etc

Menos, e garantir que a distribuição destes é feita de forma justa, ou seja. Renovar o sistema e corrigir as falhas, quem merece e quem não merece. Por exemplo, quem abusa do sistema e não declara todos os rendimentos, deve ser alvo de investigação. Após a conclusão, decidem se tem direito ou não aos apoios financeiros.

O que deve aumentar é a fiscalização para perceber se estes benefícios estão a ser realmente bem atribuídos

Devem ser regulamentadas medidas políticas que não promovam meramente o assistencialismo. Educadores sociais

devia controle acerca disso. existe muita gente que não precisa e se aproveita... os benefícios devem ir para aqueles que realmente necessitam.

Mais, e negar benefícios a desempregados, sem restrições físicas significativas, sem trabalho por mais de 2 meses

Mais. Igualar pensão de velhice, invalidez, incapacidade temporária de trabalho ao salário mínimo e reduzir pensão de quem tem capacidade de trabalhar e não está. Desempregados há mais de meio ano por exemplo. Rendimento mínimo ter limite de duração.

Menos, reformar o sistema deixando de haver quem aproveite o sistema para receber salários em vez de apoios. Fortalecer a transição para empregos.

Os benefícios sociais deveriam ser iguais para os portugueses, como para os imigrantes que chegam de fora, aos quais são dados muitos apoios, apoios esses que muitas vezes não são dados a cidadãos portugueses que também o necessitam.

Mais restrições. Muitos imigrantes conseguem benefícios de forma "fácil" enquanto que os portugueses continuam na miséria, os idosos não recebem nada e aqueles que realmente necessitam não têm nada

Deveria ser de forma contida e melhor avaliada para ver quem realmente necessita e aí sim aumentar e diminuir ou até cortar aqueles que não necessitam de todo.

Nenhuma das anteriores, a segurança social deve manter os subsídios aos que mais necessitam e aos restantes que estejam disponíveis e dispostos a SS deve ajudar na procura de um emprego

deve haver mais fiscalização , o governo atual atribui rendimentos de inserção aos que não necessitam simplesmente por gafes no sistema

menos, os benefícios atuais não fornecem apoio suficiente, e tem de se garantir que os benefícios vão para aqueles que mais necessitam.

Mais controlo no acesso a atribuição dos subsídios, bem como no cumprimento das obrigações legais dos beneficiários

Mais, exceto em caso de incapacidade, invalidez, idosos e grávidas desde que devidamente verificada a veracidade.

Não tenho informação suficiente para responder a esta pergunta. Não sou consciente das restrições atuais

Menos, e os que são beneficiados devem ser os que mais necessitam, como pessoas incapazes de trabalhar devido a doença ou incapacidade. Se alguém é capaz de trabalhar, não deve receber benefícios a longo prazo e negar-se a trabalhar.

Mais, os benefícios devem ter limites para pessoas ativas e imigrantes , aumentando desta forma os benefícios aos idosos e incapacitados

Deve haver um maior controlo de modo a perceber quem realmente trabalha mas que mesmo assim não tem rendimento suficiente para ter uma qualidade de vida aceitável, e assim atribuir esses rendimentos extra de forma justa

Os benefícios devem ser adequados a cada situação e nunca gratuitos, quem recebe benefícios deve dar em troca uma compensação em trabalho. Com excepção para pessoas com limitações fisicas ou psíquicas.
As compensação devem ser monitorizadas e reavaliadas.

Mais restrições para imigrantes, legais ou ilegais, ou quaisquer pessoas, que passados uns meses não arranjem trabalho e não façam descontos. Em suma, restringir benefícios para quem não quer contribuir

devia haver mais apoio para quem realmente necessita e criar infraestruturas sociais que permitam "ensinar a pescar" ao invés de "fornecer o peixe".

Deve haver mais recursos humanos e bem pagos para efetivar ganhos nas populações carenciadas e não dar dinheiro sem intervenção.

Todos os benefícios ao abrigo da assistência social devem considerar como contrapartida serviço comunitário. Tendo como exceção idosos, pessoas com deficiência ou debilidade física, todos os demais beneficiários de assistência social aptos para o trabalho, desde que não tenham um emprego fixo, devem estar a disposição para serviço social, apoio a escolas, hospitais, centros de saúde ou mesmo para serviços das autarquias como por exemplo limpeza de espaços públicos ou mesmo gestão de espaços florestais devem ser suportados por beneficiários aptos e sem ocupação declarada

Mais, mas é necessario.garantir que quem.verdadeirame te necessita.tem os apoios.para viver.com dignidade

Menos, garantindo e fiscalizando que os benefícios vão APENAS e exclusivamente pra aqueles que necessitam.

Manter se as restrições, mas rever-se periodicamente o estado das pessoas que recebem esses beneficios

As ajudas dadas às famílias em maior necessidade deveriam ser revistas periodicamente, a fim de garantir que o dinheiro vai para pessoas que,de fato, precisam. Após muitos anos consecutivos recebendo ajuda do governo, uma reavaliação deveria ser feita prata saber porque razão a família/pessoa nunca conseguiu sair da situação de necessidade.

Restringir mais os benefícios atuais de modo a que sejam distribuídos a pessoas que mais necessitam, dando prioridade, a cidadãos portugueses.

Depende das situações, mais para quem realmente precisa e menos para quem está a retirar vantagens do sistema

garantir que os benefícios vão para aqueles que mais necessitam, com mais fiscalização, quer isso signifique mais restrição ou menos restrição

Devem haver uma maior regulamentação e controlo, mas devem continuar a existir restrições aos benefícios

Acho que a questão não tem haver com restrições, mas com a forma como os benefícios são empregues, ou seja, um beneficio deve ser acompanho de um claro plano de autossuficiência, prover meios de formação ou requalificação profissional e com metas bem claras - se não cumprir, não recebe mais.

Menos, garantindo que os benefícios vão para quem mais necessita e limitar os benefícios a imigrantes

Deve haver mais restrições sobre os desempregados e mais apoio as pessoas incapacitadas e com deficiência

Os mesmos ou mais, mas deve haver um esforço de fiscalização para que esses apoios não sejam usufruídos indevidamente

Mais, mas sem aumento da despesa, tendo em conta que atualmente se verificam enormes desperdícios e perdas, nomeadamente em produtividade.

Mais controlo, acabar com os apoios a quem não quer trabalhar, encontrar trabalho bem como obrigar quem recebe qualquer tipo de apoio relacionado com abono de família ou subsídio de desemprego prolongado a tirar cursos que sejam realmente produtivos para a busca de trabalho. Acabar com todos os benefícios aos imigrantes, os imigrantes devem ter direito à mesma legislação que os cidadãos portugueses. Ponto final.

O problema não está nas restrições mas sim no seu controlo.
Por outro lado, independentemente da atribuição de prestação social deve ser incentivado o trabalho, devendo a prestação social inicialmente funcionar como substituto e posteriormente como complemento.

Menos mas o ideal era uma reforma, no sistema atual existem pessoas com necessidades que não benificiam, pessoas que não beneficiam o suficiente e pessoas que beneficiam sem necessidade.

Devia haver bons benefícios de assistência social para quem realmente precisa, mas para isso teria que ser refeito todo de novo o regulamento de atribuição de subsídios.

Menos restrições para aqueles que precisam e mais para aqueles que não descontaram um valor suficiente para a segurança social. Especialmente imigrantes.

Deixar de haver apoios sociais e dar um valor fixo a todas as pessoas que cubras as despesas básicas independentemente dos rendimentos

Mais, e garantir que vão para os que precisam. Criar condições para os subsídios temporários ajudarem as pessoas a voltar a situação de autonomia financeira