Deve o governo efectuar cortes na despesa pública de forma a reduzir a dívida nacional?

Não necessariamente. Mas deveria haver uma revisão da alocação dessas despesas, para ser "melhor gasto".

Não sei bem

Depende do ciclo económico

Não sei qual a melhor fórmula para liquidar ou diminuir a dívida pública, mas que para termos alguma independência, uma economia frágil dependente de muitos factores externos, deve pensar em diminuir a dívida pública para percentagens abaixo dos 66%

Não, ao invés disso deve focar-se em gerir bem o dinheiro e a usá-lo no que é realmente importante, eliminando a corrupção.

Não apoio os cortes, apoio a correta gestão dos recursos públicos em todos os serviços. Em alguns serviços é necessário cortar, noutros é necessário maior investimento.

Deveriam acabar com os apoios as empresas públicas ou privadas. Pois essas clínicas privadas e hospitais é que dá cabo da nossa despesa pública

o problema não reside na quantidade da despesa publica mas sim nos serviços prestados, muitos serviços publicos não são eficientes , demorando mais tempo do que o esperado, com varios erros e lapsos.
se os serviços nos quais o estado gasta a despeça publica fossem eficientes, rapidos e de qualidade, nenhum cidadão se importaria com os impostos que se praticam neste momento, mas face a fraca qualidade da grande maioria dos serviços publicos, os cidadãos alem de pagarem impostos para os serviços, não usufruem destes tendo de gastar mais dinheiro em empressas privadas para verem as suas necessidades atendidas

Deviam, reduzir o número de funcionários governamentais, aumentar os impostos aos ricos, concentrar em pôr fim à evasão fiscal, aumentar os impostos sobre as multinacionais, reduzir as despesas militares, etc

É difícil encontrar uma resposta correta. Seria importante fazer uma avaliação exaustiva dos gastos públicos e realizar ajustes necessários para reduzir a dívida pública de uma forma sensata. Como por exemplo, reduzir investimento em infraestruturas que não sejam absolutamente essenciais, aumentar os impostos às pessoas de alto rendimento e reduzir as pensões ricas superiores a 4 mil euros mensais.

Não, deve por outro lado implementar Sistemas de Avaliação de Desempenho e Despesa capazes de retribuir indicadores importantes para a tomada de decisões de despesa e investimento público

Impostos maiores para empresas que apresentem sede fora do país de modo a estimular que mudem a sede para Portugal. Impostos menores sobre aquelas que cá estão, para poderem gerar rentabilidade e não ser asfixiadas.

A redução da dívida nacional é algo que devemos considerar reduzir no entanto existem outro tipo de questão com uma maior prioridade de momento.

O estado deve manter o funcionamento normal da SNS, Escola Pública, Serviços de Segurança e Defesa e demais serviços publicos necessários racionalizando os gastos desnecessários e procurando com os excedentes ir reduzindo gradualmente a divida publica

Todas as respostas não respondem ao que é prioritário para o país, captar investimento, oferecendo condições, como, mão de obra especializada e uma política fiscal atrativa.

Aumentar os impostos sobre as multinacionais ao mesmo tempo que se deve concentrar em pôr fim à evasão fiscal.

Sim, cortando despesas ridículas, tais como, casa se banho mistas, e investindo em adaptação e inclusão de pessoas com deficiência ou algum tipo de incapacidade

uma questao demasiado especifica para responder com as informacoes nos sao divulgadas se estudasse isso era capaz de o responder mas nao e o meu trabalho como cidadao?

A despesa pública deve ser reduzida consoante a capacidade do mercado privado poder assumir o investimento, sem colcoar em causa o acesso ao bem, ou seja, nas mesmas condições da provisão pública.

Deve ser combatida a corrupção no governo de modo a que a gestão financeira seja feita de modo eficiente e que o estado seja autosuficiente para a sua gestão

Não. Mas deve garantir que as despesa está de acordo com a eficiência dos serviços. Hoje não há nem eficiência nem Eficácia nos nossos serviços

cortes em áreas não essenciais, cortes em apoios a campanhas, cortes em subsídios políticos, cortes no número de deputados

Fazer reduções que não prejudique saúde, educação, cultura, segurança. Reduzir gastos desnecessários.

Nao. Em vez disso aumentem os impostos aos ricos que recebem milhões de euros, deixem de dar rendimentos de inserção e dar dinheiro a quem não trabalha.

Sim. Há muitos setores onde empresas privadas podem atuar em concorrência, poupando muito dinheiro público ao Estado e muita despesa.

Depende, acho que temos que aqui que distinguir quais os cortes, se estamos a falar na saúde, educação , justiça e segurança, não - desde que acha rigor, supervisão e pouco desperdiço.
Podem SIM haver cortes na "gordura" do estado, concordo que existem serviços que podem ser entregues ao privado, reduzindo o esforço do estado, ou seja, o nosso esforço.

Sim, com excepção na saúde, educação e outras áreas importantes a nivel social e que beneficiem o desenvolvimento da economia.

apenas cortes em coisas desnecessárias, investir mais na educação, cultura, inovação tecnológica, transportes, acessibilidades. Cortar em apoios às touradas, acabar com as portagens, caça à multa.

Não. Em vez disso cortem o salário dos ex-públicos e concentrem o dinheiro em projetos realmente importantes.

Depende onde esses cortes são feitos, Portugal deve fazer investimentos que tragam rendimentos futuros

Sim, mas pôr fim à evasão fiscal, aumentando fiscalidade sobre gastos na função publica, minimizando gastos e maximizando bons serviços, não importa se é com publico ou com privado nos casos de Saúde e Educação

Depende dos cortes, em que áreas esses cortes seriam feitos e a previsão temporal dos mesmos, bem como as futuras consequências

Não, os cortes devem ser feitos nos salários dos funcionários e nas despesas desnecessárias. O dinheiro deve ser melhor alocado e distribuído.

Sim, mas apenas em caso de necessidade extrema, noutros casos é mais importante fomentar a criação de riqueza do que fazer cortes

Não. Em vez disso, aumentem os impostos aos ricos e multinacionais, concentrem-se em pôr fim à evasão fiscal, e apelem ao negócio local.

Sim, principalmente nos beneficiários de rendimento minimo deverá ser efetuado um corte no número de pessoas a beneficiar e uma análise completa para a sua atribuição.

Não sou a favor de cortes da despesa pública em setores importantes da sociedade,como a saúde,educação,justiça e a segurança.Tudo o que é supérfluo como criação de empregos desnecessários sou contra.

Sim. Acredito que salários médios até podem e devem ser aumentados, mas deve-se pensar em gradualmente desenvolver modelos de maior abertura à automatização e menos burocracia, o que implicitamente significa já no curto e médio prazo, também na necessidade de um menor número de funcionários públicos, cuja eficiência na condução de determinadas tarefas é altamente dúbia. Ou seja, em suma, a introdução de um modelo público mais eficiente com menos despesa total.

Sim, reduzindo os salários e reformas dos políticos, dos administradores das empresas do Estado e acabar com os prémios atribuídos aos mesmos.

Não. Em vez disso, concentrem-se em pôr fim à evasão fiscal, reduzam as despesas militares e aumentem os impostos aos ricos.

Depende do desempenho da economia, pode nao cortar certas despesas publicas porque tem desempenhos no pib bons, mas mas caso contrário deve, pois o pais nao estará apto para pagar dividas, deve gerir melhor as depesas publicas e garantir ao maximo a sua eficiência coisa que nao tem se verificado nos ultimos anos

Depende de quais forem as principais prioridades do país e do impacto que a redução da despesa pública poderia impacta las

Não, devem pôr fim à corrupção, evasão fiscal e todas as formas menos claras de fazer dinheiro. Bem como podem e devem aumentar de forma moderada os impostos sobre as grandes empresas com lucros elevados.

Não. Deve aumentar o investimento na educação e saúde, serviços de necessidade mas diminuir em outras áreas como, por exemplo, benefícios dos funcionários governamentais ou investimentos diretos em empresas, aumentando favorecendo a privatização das mesmas.

Concordo em fazer cortes a despesa publica para descer a divida publica, mas tendo em conta a dificuldade que poderá trazer as pessoas .

Sim, em gastos que possam ser desnecessários, ou que não promovam o desenvolvimento do país/local. Temos o infeliz caso da mortagua na câmara de Almada que gastou milhares num assistente.

Não. Ponham os funcionários públicos a trabalhar em vez de brincar. Funcionários públicos não produtivos.

Sim modernizando-se com novas tecnologias e planeamento cumprindo os prazos estabelecidos e deixar de ter subcontratação
As várias entidades devem actuar em conjunto tendo toda informação ao mesmo tempo para garantir a melhor execução em cada momento garantindo uma decisão mas planeada e sustentada permitindo uma visão futura na evolução

Não. Em vez disso, reduzam o número de funcionários governamentais e as suas regalias e concentrem-se em acabar com a evasão fiscal.