Apoia algum tipo de programa universal de rendimento mínimo?

Sim, toda as pessoas mais desfavorecidas deveriam receber um rendimento para cobrir as necessidades básicas, incluindo alimentação e habitação. Contudo, apenas temporariamente, até a pessoa conseguir arranjar emprego.

Sim. Mas temporário, justificado e com provas efetiva do bom uso no sentido de retoma de vida normalizada.

Apoio só para pessoas que não têm a possibilidade de trabalhar ou seja terem alguma limitação, por ex física ou psicológica

Sim, mas com fiscalização recorrente, incentivar a procura de emprego e no caso de recusa este deve ser retirado no imediato.

Apenas para casos de manifesta deficiencia Apoio ou complemento para familias desfavorecidas mas com alguma ocupação.

Rendimento mínimo só para quem apresente incapacidade física ou intelectual, incapacitante de exercer um trabalho. Melhorar a esses e cortar aos restantes

Se os testes pilotos demonstrarsm um alto nivel de sucesso podera ser inplementado, comecando pelos menores escalões

Provavelmente no futuro, mas é uma ideia precoce a ser implementada, ainda não existe automação suficiente que justifique esse programa.

Não, apoio em vez disso um cheque universal que apenas possa ser usado para alimentação, saúde e necessidades básicas. Não dinheiro, pois pode ser radicalmente desperdiçado, sem ajudar minimamente as pessoas que dele beneficiam.

Sim, mas apenas para os velhinhos, que tenham trabalhado e para os inválidos ou com incapacidade total e definitiva.

Depende da situação em que a pessoa se encontra. Apoio que o rendimento mínimo, tenha o prazo de apenas 12 a 24 meses no máximo. Dependendo sempre da posição da pessoa.

Sim, desde que sejam garantidos a pessoas que realmente estejam em situações que não consigam orientar a sua vida. As pessoas devem ter apoio para necessidades básicas mas sem permitir que as pessoas deixem de procurar trabalho.

Sim, toda a gente deveria receber um rendimento para cobrir pelo menos 50% da alimentação, de acordo com o agregado familiar receberia mais por cada elemento. Cada filho que deixe de fazer parte do agregado passa a ter ele o rendimento alimentar ( caso comece a trabalhar full-time ou part-time) e os progenitores deixam de receber a sua quota parte referente àqulele filho.

Deverá sim haver uma maior fiscalização, de forma a que se possa ter em conta quem realmente necessita de tal rendimento mínimo. Um meio termo

É fundamental apoiar quem mais precisa, mas não é dando um peixe que se mata a fome. Deve existir instituições que se encarreguem de quem mais precisa e apoiar na reintegração na vida ativa ou identificar quem não o consegue. Estes últimos devem ser apoiados de forma a se garantir as condições de subsistência e dignidade humana.

Sim, mas apenas numa perspectiva de futura, uma vez que atualmente existem questões mais importantes para resolver.

Para quem é impedido de trabalhar ou para quem não consegue emprego deve sim, ter um subsídio para essas pessoas. Caso essa pessoa não queira trabalhar não receberá esse subsídio.

Sou a favor do rendimento minimo mas depende do caso e de quanto tempo é necessário e ajudar a pessoa a não precisar dele

Quem não tem condições para trabalhar (questões saúde) deve receber um rendimento de forma a cobrir os seus gastos

Sim, toda a gente deveria receber um rendimento para cobrir necessidades básicas, incluindo alimentação e habitação. No entanto, o rendimento deveria ser dado com um prazo ou uma proposta para encontrar um novo emprego.

Sim, para pessoas com necessidades carecidas.

Sim para pensionistas

Toda a gente deveria receber um rendimento para cobrir necessidades básicas, incluindo alimentação e habitação, mas não incentivando as pessoas a não trabalhar, pois isso prejudicará o crescimento económico do país.

Sim, mas apenas para que provar que realmente precisa de ajuda social !

Sim, para incapacitados

Sim, se for necessário.

Sim, a termo, se se comprovar que não existe procura ativa de emprego.

Sim, mas só depois de estudos e ensaios feitos que demonstrem resultados positivos.

Sim, ainda que com caráter temporário, não excedendo mais de 2 anos, e desde que não recusem trabalho.

Sim, toda a gente deveria receber um rendimento para cobrir necessidades básicas, incluindo alimentação e habitação, desde que apresente provas de que é trabalhador ativo (a contrato ou independente).

Sim, toda a gente merece receber rendimento para cobrir necessidades básicas MAS durante determinado de forma a reduzir subsídio dependência

Sim, mas aumentar a fiscalização

Sim, desde que seja comprovado que a pessoa não pode trabalhar (seja por deficiência, por ser cuidador informal, etc, etc)

Ainda não existem informações suficientes para saber se funcionam ou não.

Sim, mas não enquanto não tivermos uma economia mais estável

Sim mas apenas a incapacitados e pessoas de idade avançada que , depois de provarem intensamente que não conseguem arranjar emprego.

Sim, mas não nesta fase em que nos encontramos.

Sim, como um incentivo para quem está a começar a entrar no mercado de trabalho.

Sim, mas como sendo um teste piloto para avaliação da medida

Sim, mas restringindo a pessoas que, podendo trabalhar, não o fazem, o acesso ao programa

Toda a gente deveria receber um rendimento para cobrir necessidades básicas, incluindo alimentação e habitação mas não incentivando as pessoas a não trabalhar, pois isso prejudicará o crescimento económico do país.

Sim, mas tem de prestar serviço comunitário

Sim, desde que as pessoas se disponibilizassem a prestar serviços que se revelem necessários

Sim para cobrir pequenas necessidades básicas mas não em excesso pois vai incentivar pessoas a não trabalhar e prejudicar o crescimento económico

Em vez de um rendimento mínimo, devem ser promovidas campanhas de incentivo ao trabalho e à procura de emprego. Porém, todos os cidadãos que já tenham contribuindo anteriormente para o crescimento económico do país, em situação de desemprego, devem ter direito a habitação gratuita e rendimentos de 300€, livres de impostos (com limites à utilização de água e luz na habitação) durante um período de 6 meses. No caso do desemprego se verificar em caso de baixa médica ou invalidez, a situação aplica-se até tal baixa estar em vigor.

Sim, mas somente para os que efectivamente não conseguem de todo obter rendimento de outra forma para cobrir as necessidades básicas

Até aos 16 anos ajudar

Não, apoio antes apoios conforme as situações, mas não rendimentos mínimos

Sim, desde que estejas efetivamente a estudar na faculdade