O estado deve ser regulador entre os serviços públicos, privados e sociais da saúde de forma a garantir uma melhor cooperação entre todos para o beneficio da saúde em Portugal e dos portugueses. O que interessa é garantir o máximo de opções às pessoas de forma a garantir a sua própria liberdade de escolha para decidirem o que é melhor para si. Não é uma questão de mais privatizações ou nacionalizações nem de ideologia, mas sim do interesse de facto parcial, em garantir o melhor serviço de saúde, e de acesso ao mesmo, possível aos portugueses.
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