Muitas das vezes em casais heterossexuais uma das figuras parentais ou por vezes ambas não se mostra minimamente envolvida na vida da criança. Não é por, como muitos gostam de dizer, “Ahh! Mas vai sentir falta da figura maternal, ou parental.” Que a criança cresce de alguma forma menos amada ou menos bem instruida, do que se fosse criada por um casal heterossexual. Porque honestamente a única coisa que passa pela cabeça de uma criança que cresceu num ambiente de aceitação e respeito por todos é ser amada, ter alguém com quem criar memórias e acima de tudo uma figura presente, independentemente do género.
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