Contra, e também sou contra o aborto para vítimas de estupro e incesto

Sou completamente a favor do aborto. Não que seja a primeira linha a considerar mas porque erros podem acontecer e todas as mulheres devem ter o direito de escolher ao invés de terem uma criança e não terem capacidade para sustentar ou não conseguirem fazer carreira. Ainda mais importante em casos de estupro e incesto em que uma mulher sem culpa e sem capacidade de se defender tem todo o direito de não querer uma criança nessas condições

Deve ser a escolha da mulher neste caso e ter o direito de ter um aborto seguro num hospital público de forma gratuita.

Pessoas que são totalmente contra o aborto, não deveriam sequer poder votar. Se acreditam que podem retirar o poder de escolha a alguém, principalmente numa situação tão traumática, deveriam também perder o direito de escolha, neste caso através do direito de voto.

As vítimas de estupro e incesto enfrentam traumas psicológicos e emocionais profundos devido às circunstâncias violentas ou abusivas em que conceberam. Argumenta-se que, negar a essas mulheres a opção de interromper a gravidez é uma violação da sua autonomia e controle sobre o próprio corpo. Elas devem ter o direito de tomar decisões sobre suas próprias vidas, incluindo questões de saúde reprodutiva. O papel do Estado deveria basear-se na concessão de melhores condições de vida à população que permite a existência do próprio e, como tal, não deverá impor leis que limitam a ação livre e autónoma das pessoas.

Quem não quer ter filhos pode optelar pelo uso dos inúmeros contraceptivos. Existe do sempre casos de exceção

Cada mulher é livre de decidir o que quer fazer com o corpo dela. Se já teve a sua liberdade violada ao ser vítima de um estupro, porque havemos de sujeitar essa mulher a criar uma criança que ela não quis?

Não sou contra o aborto. Tudo depende da história e dos factos por detrás. Num caso de violação por exemplo sou totalmente a favor.

A mulher tem o direito de escolher o q quer fazer com o seu corpo e deve ter a liberdade de escolher se quer ou não abortar

O aborto é uma escolha individual, que não pode estar sujeita a juízos de valor, a partir do momento que a escolha em questão apenas afeta quem a fez mais ninguém tem o direito a dizer seja o que for, não é apenas uma questão de direito, mas sim de humanidade.

As vítimas de estupro e incesto enfrentam traumas psicológicos e emocionais profundos devido às circunstâncias violentas ou abusivas em que conceberam. Argumenta-se que, negar a essas mulheres a opção de interromper a gravidez é uma violação da sua autonomia e controle sobre o próprio corpo. Elas devem ter o direito de tomar decisões sobre suas próprias vidas, incluindo questões de saúde reprodutiva. O papel do Estado deveria basear-se na concessão de melhores condições de vida à população que permite a existência do próprio e, como tal, não deverá impor leis que limitam a ação livre e autónoma das pessoas.

Mulheres que são violadas devem ter o
Direito de abortar pois não faz sentido criar essa criança
Assim como pessoas sem posses para tal

Se é defendida a liberdade em todos os sentidos, a mulher também deve ter a liberdade e o direito de escolher se tem condições económicas, psicológicos, ou por simples vontade de ter ou não um filho. Muito menos quando é por abuso, onde a mãe pode ganhar uma revolta interior e nem ser capaz de olhar para o filho.

Tendo em conta a sobrelotaçao do mundo, e se um filho não é desejado não vejo a necessidade de proíbir o aborto. Até porque, a legalização do aborto nao obriga ninguém a fazê-lo, apenas permite a quem o queira realizá-lo em condições decentes.