Os políticos são pessoas e assim sendo podem errar. Agora, claro que depende do crime, daquilo que afetou e depende do muito caminho até à mudança, das provas da mudança analisadas de acordo tanto das suas atitudes como por profissionais das áreas de comportamento e medicina e depende do tratamento psicológico ou outro, se for caso disso (como abuso sexual, violência, morte, etc). Acho ainda assim, que um político tem que dar o exemplo e a ter as melhores atitudes possíveis, sendo consciente. Por isso, não pode ser decidido de ânimo leve que um líder seja alguém que cometeu crime, sem ter provas de que quando está a exercer as suas funções é uma nova pessoa. Não basta sair da prisão, já cumpriu a pena diz que está arrependido e vai liderar um país. Teria que haver todo um processo de transformação que nem eu mesma sei bem como aplicar totalmente, para que possa liderar com moral. É algo muito complicado de decidir e deve lá está ter em conta que crime e que família/as ou pessoas afetou e ter em conta como estas se sentiriam ao ver aquela pessoa como candidato. São muitas dualidades e vertentes que têm que ser pensadas e ponderadas antes da permissão
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