Sim, sendo que as taxas devem ser progressivas (em percentagem), sendo menores que as actuais para os que têm menores rendimentos e mais elevada para aqueles que muito recebem, especialmente aqueles que recebem acima de €5.000 por mês. Todos os que recebem abaixo de €1.000 (valor hoje bastante insuficiente para manter uma vida digna face aos custos de alugueres, preços e bens actuais) devem ter uma taxa bem baixa para permitir que tenham algum dinheiro para garantir que não passam fome nem necessidades básicas.
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