Não necessariamente, mas devem existir limites, pois não se trata de não querer apoiar aqueles que realmente precisam e que face ao contexto de guerra, pobreza, etc.. em que viviam precisaram abandonar os seus país; trata-se também de tentar estabilizar os problemas estruturais do país, e que afetam os seus cidadãos. Os imigrantes muçulmanos podem também ser uma força de crescimento financeiro/natalidade em Portugal, mas tendo em conta os potencias riscos com o terrorismo, devem ser estabelecidos critérios relativamente rigorosos.
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