O Fascismo apoiou-se na ideia da nação, mas de uma maneira exacerbada. Confundir um com o outro é uma permissa errada. Esse é o ponto negativo e que, infelizmente, é muito difundido.
O nacionalismo ou o orgulho da nação é somente importante para uma estrutura sólida, pragmática, funcional nos diferentes ministérios de cada país. Tem de existir pilares, bases, uma identificação, um sentido de sociedade.
Quando se apoia a selecção portuguesa de futebol, creio que não se está a ser fascista; há um orgulho em vermos a nossa região ser representada naquele momento. É a nossa identificação e nada mais.
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