@9GTSRP97mos7MO
De acordo com uma das respostas anteriores. Todos os residentes em Portugal deverão conhecer a nível básico a língua portuguesa e ter conhecimento mínimo sobre o funcionamento do País. Posto isto não haverá a necessidade para existir qualquer tipo de facilitismo a nível linguístico aos documentos governamentais ao não ser numa fase muito inicial.
@9JSZ8M34mos4MO
Basta ter a língua materna do país oficial e uma língua globalizada neste caso o adequado será o inglês
@9JQBFSH4mos4MO
Sendo um membro da UE, cujo um dos desígnios principais é a integração, faz sentido mantermos traduções multilingues dos documentos e serviços do Governo, não apenas para imigrantes, mas também para os visitantes sazonais.
@9HQPKHF6mos6MO
Não faria sentido nenhum, tanto para o turismo, como para a imigração. Portugal sendo um pais muito dependente do turismo e da imigração acabaria só por afastar e causar mais crise. Agora deve ser feito sim o controlo sobre as entradas no país.
@9H5HVC57mos7MO
Qualquer pessoa que queira ter interesse nos documentos e serviços do Governo deverá ter no minimo o ensino básico português. Todos os residentes em Portugal têm de ter o nivel básico da lingua portuguesa e ter o conhecimento da cultura e funcionamento do país. Portanto, não haverá necessidade de traduções neste tipo de documentos.
@9GS7HD97mos7MO
Basta ter a língua materna do país oficial e uma língua globalizada neste caso o adequado será o inglês
@9GZCFRP7mos7MO
Ao não oferecer suporte linguístico aos migrantes que ainda nao possuem capacidades básicas de ler português, está-se a dificultar o seu processo de integração na nossa sociedade, o que pode resultar em consequências negativas.
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